Manifestantes assaltam uma mineradora na Zambézia. Prejuízos são acima de 100 milhões de meticais
Populares enfurecidos tomaram de assalto as instalações da mineradora HAMC, firma que explora tantalite no povoado de Marropino, distrito de Mulevala.
Uma publicação do “O País” diz tratar-se de uma firma que funciona com capitais ingleses, na ordem de 100 milhões de dólares, por mais de 20 anos.
Os Prejuízos estão acima de 100 milhões de meticais. Os rastos de destruição e da violência causada por malfeitores continuam visíveis, segundo a mesma fonte.
Houve vandalização no acampamento e roubaram vários bens. Depois seguiram para o local das máquinas onde vandalizaram uma grua adquirida recentemente, indica a publicação.
A empresa já mandou um ofício ao Ministério dos Recursos Minerais no sentido de anunciar a suspensão da actividade na concessão mineira por força maior.
A Administradora Distrital de Mulevala, Guilhermina Machica, explicou que acompanhou com preocupação e que trabalhos estão em curso para evitar futuros casos.
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