Capitine faz revelações bombásticas sobre a verdadeira identidade da vítima: era um alto membro da UIR

 

Em novas e surpreendentes declarações, Capitine, figura próxima ao caso que tem agitado os bastidores da Polícia da República de Moçambique (PRM), veio a público com revelações bombásticas sobre a identidade da vítima recentemente assassinada, contrariando a versão oficial anteriormente divulgada pelas autoridades.

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Segundo Capitine, a vítima não era um civil, como foi inicialmente sugerido pela porta-voz da PRM, mas sim um oficial de alta patente na corporação: trata-se de Carlos Rafael Zandamela, Superintendente Principal da Polícia e subordinado directo à Unidade de Intervenção Rápida-Sede (UIR). Zandamela também exercia a função estratégica de Chefe da Repartição do Reconhecimento, um cargo sensível e de extrema importância dentro da estrutura da força policial.

As revelações lançam dúvidas sobre a transparência da investigação e o real motivo por trás do crime, levantando suspeitas de ocultação de informação e possíveis conflitos internos nas fileiras da PRM. Para muitos, a omissão do verdadeiro estatuto da vítima pode estar ligada a interesses maiores, possivelmente ligados a segredos operacionais ou disputas internas de poder.

Capitine não adiantou maiores detalhes sobre as circunstâncias da morte, mas garantiu que a verdade “não pode continuar enterrada” e apelou às instituições competentes para garantirem uma investigação justa, imparcial e baseada nos factos reais.

Enquanto isso, o silêncio oficial da corporação em torno das novas informações já começa a gerar desconfiança entre sectores da sociedade civil, que exigem clareza e responsabilização. O caso Carlos Zandamela pode vir a ser um dos episódios mais sensíveis do ano no seio das forças de defesa e segurança em Moçambique.


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